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Macacos reinseridos

Sete macacos-bugios são reintroduzidos no Parque Nacional da Tijuca no Alto da Boa Vista

Grupo vem para consolidar a espécie já reinserida, há oito anos, no local

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A ONG Refauna reintroduziu, nesta terça (02), sete macacos-bugios no Parque Nacional da Tijuca, no Alto da Boa Vista. Segundo o Refauna, há cerca de oito anos, um casal de macacos da mesma espécie já havia sido recolocado no parque e dessa união nasceram seis filhotes. Nessa nova reintrodução, um macho e seis fêmeas, entre as idades de 13 e 15 anos, e os mais novos, entre zero e três anos, foram devolvidos ao seu habitat natural.

"É preciso recuperar a população de bugios, que são um dos 25 primatas mais ameaçados do mundo. Estes animais compõem o primeiro grupo liberado depois da vacinação contra febre amarela, cuja epidemia em 2017 afetou fortemente o número desses animais por toda Mata Atlântica, levando à criação de um comitê de manejo integrado de bugios. Graças a uma parceria com a Fiocruz, foi adaptada a vacina da febre amarela de humanos para os primatas, garantindo a proteção dos bugios que serão soltos no Parque", explica Marcelo Rheingantz, diretor-executivo do Refauna e biólogo da UFRJ.

Os novos macacos-bugios foram inseridos para ampliar a espécie local já existente no Parque Nacional da Tijuca e efetivar a sua continuidade na Mata Atlântica.    

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