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Até dar errado...

Moradores apontam riscos de acidente com trabalhador em prédio na Tijuca

Homem estaria trabalhando no nono andar e pendurado em uma corda, sem EPI


Até onde vale a pena correr riscos em uma obra? Moradores denunciam uma obra realizada de forma irregular na Rua São Miguel, na Tijuca. Um profissional está trabalhando há três dias no local, num apartamento do nono andar, onde ele estava sem EPI e pendurado por uma corda.

Quem mora perto do prédio mostrou-se preocupado com o risco de acidentes, inclusive de queda, do profissional.

"Olha o risco que esse rapaz está correndo. Pendurado por uma corda, sem proteção nenhuma, com riscos de cair. O prédio tem nove andares! É muita irresponsabilidade de quem permite isso", questionou uma moradora que pediu anonimato.

A Norma Regulamentadora 35 (NR 35) do Ministério do Trabalho e Renda, determina os requisitos de segurança para o chamado trabalho em altura.

Em suma, a NR 35 define que é dever do empregador garantir a implementação das medidas de proteção, assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar condição de risco, dentre outras obrigações. Da mesma forma, a norma também define que cabe ao trabalhador cumpri-la e zelar pela sua segurança e saúde.

Os principais riscos envolvidos no trabalho em altura estão a queda do trabalhador, de objetos, colisão com objetos, além de choques elétricos. Os acidentes ocorrem principalmente por falta de proteção perda do equilíbrio, falha na instalação da proteção ou negligência.

 

Procuramos a Prefeitura para saber como ela poderia interceder na obra e evitar riscos de acidentes, mas ela não se pronunciou até o fechamento desta reportagem.

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