São realizadas entrevistas com os possíveis novos donos, onde são avaliadas as condições da casa e o perfil do candidato. Depois, são realizados encontros com os cães para verificar se haverá entrosamento entre os dois. Os escolhidos assinam um termo de responsabilidade e terão que dar garantias de que eles não trabalharão mais. Após esse processo, os cães são encaminhados para os novos donos.
Os cães da Guarda Municipal começam a trabalhar a partir do primeiro ano de vida e se aposentam, em geral, ao completar sete anos. Após a aposentadoria, a prioridade na fila de doação é do guarda que trabalhou com o animal. Mas muitos, por já terem três, quatro, cinco cachorros de grande porte em casa, não têm condições de adotar. Depois, o processo é aberto para guardas do GCG ou de outras unidades da GM-Rio e também para cidadãos.
Canil da GM-Rio
O Grupamento de Cães de Guarda (GCG) foi criado em 24 de março de 1994 com a finalidade de auxiliar patrulhas em ruas, monumentos e prédios públicos da cidade. No início, eram 17 guardas municipais e apenas seis pastores alemães, sem pedigree. Hoje, o efetivo conta com 38 cães, que recebem treinamento frequente para atuar no patrulhamento e em ações de interação social com os cidadãos cariocas, por meio de apresentações de Showdog.