Aumento de casos na Europa. Nova variante descoberta. Medo de uma nova onda no mundo de Covid-19. O país viver as incertezas quanto a realização ou não de festas populares, com a vinda de turistas do mundo todo, como o Réveillon e Carnaval. Em entrevista à Jovem Pan, o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, declarou que "não existe possibilidade da cidade cancelar ou postergar as festas e que, nesse momento, não há qualquer razão para cancelamento ou adiamento. Soranz aposta na cobertura vacinal da população carioca".
A RioTur, responsável pelo Turismo da capital fluminense, confirmou que os preparativos para os dois maiores eventos cariocas seguem mantidos. E que monitoram a questão da variante Omicron ao redor do mundo para quaisquer eventual mudança de planos, mas que segue em andamento para a realização dos mesmos.
Já prefeito de Salvador, Bruno Reis, por exemplo, anunciou nesta segunda-feira (29) o cancelamento da festa de Réveillon na capital baiana. Ele informou ter feito uma avaliação criteriosa a partir do surgimento da nova variante Ômicron e do aumento de casos de covid-19 em países da Europa. "Sei da importância do evento para a economia da nossa cidade, mas seguimos colocando a vida das pessoas em primeiro lugar", disse em uma rede social.
E no Rio de Janeiro? Vale a pena ter "o maior Réveillon do Brasil", atraindo milhões de pessoas nas areias de Copacabana?
Nas redes sociais, as opiniões são diversas. Há quem concorde em liberar o evento, que movimenta milhões. Inclusive, o portal Grande Tijuca quer saber sua opinião. Clique aqui e responda.