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Todos por Tiquinho

Mãe pede ajuda para tratamento de filho com síndrome rara

Filho de Gisele tem síndrome que apenas sete pessoas no mundo tem

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Um casal de policiais civis, acostumados a proteger a população da criminalidade, agora precisa da ajuda da sociedade numa missão: Moradores da Tijuca, Gisele Figueiredo , 50 anos e seu marido, de 33 anos, são pais do pequeno Francisco Emanuel, de três anos. Tiquinho, como é chamado, sofre de uma raríssima síndrome. É tão rara que não tem nem nome (ele sofre da duplicação do cromossomo 17 e apenas sete pessoas no mundo tem essa síndrome).

Esta síndrome causa atraso no desenvolvimento global da criança. Francisco tem pouco menos de 9kg (metade do peso de uma criança de sua idade), não anda, não fala, tem lesão cerebral e problemas no cognitivo. Parte da audição ele perdeu por causa de medicamentos que lhe causaram efeitos colaterais.

"Meu filho é um combo de comorbidades. Ele já havia nascido prematuro e com alguns problemas que não conseguíamos identificar. Aí, a pediatra dele sugeriu que fizéssemos uma consulta a um geneticista. Aí, descobrimos essa síndrome", relatou Gisele.

Além da síndrome descoberta, Tiquinho também é intolerante à proteína do leite da vaca e da soja. Ele precisa tomar leite e suplementos especiais, como Neospoon e Neofort (cada lata custa, em média, R$ 150 reais)

"Consegui liminar para que o plano de saúde desse esse leite. Mas eles dão apenas seis latas mensais. E ele precisa de, no mínimo, dez", diz.

Campanha nas redes sociais e tratamento

Uma das esperanças de Gisele é o tratamento através de células-tronco. Mas cada sessão em um hospital em Jundiaí (SP) custa R$ 8 mil. E não seria somente uma sessão que poderia ajudar Tiquinho.

"Pelo menos, para começar, para termos ideia de evolução, seriam necessárias dez sessões. E não temos condições de pagar. Por isso, estamos pedindo ajuda. Estamos lutando muito para que meu filho possa ter um desenvolvimento satisfatório".

Quem desejar ajudar para que o Tiquinho possa fazer o tratamento com células-tronco (e ajudar nas demais despesas de alimentação), podem contribuir pelos dados abaixo. E quem desejar, pode seguir o Instagram da campanha @todosportiquinho


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